Quantas toneladas de PE Verde são produzidas com um hectare de cana-de-açúcar? Quanto de terras aráveis do Brasil essa produção ocupa?
Para a produção de 200.000 toneladas anuais de polietileno verde I'm green™, volume correspondente à capacidade total de produção, são necessários aproximadamente 65.000 hectares de cana-de-açúcar, o que representa aproximadamente 0,02% do total de terras aráveis do Brasil.
Este cálculo é feito considerando a produtividade média das plantações de cana-de-açúcar e usinas de produção de etanol brasileiras. Em um hectare são produzidas aproximadamente 82,5 toneladas de cana-de-açúcar, com o que é possível produzir 7.200 litros de etanol. Com este volume de etanol, a Braskem produz 3 toneladas de eteno verde que geram aproximadamente 3 toneladas de Polietileno Verde I'm green™ .
Onde a cana-de-açúcar é plantada atualmente? Como são selecionadas as áreas para expansão do plantio de cana- de-açúcar?
Cerca de 90% da cana-de-açúcar brasileira utilizada na produção do etanol está concentrada na região Centro-Sul do Brasil, principalmente nos estados de São Paulo, Goiás, Minas Gerais, Mato Grosso do Sul, Paraná e Mato Grosso. Os 10% restantes da cana-de-açúcar estão concentrados principalmente na região Nordeste do Brasil. A região Centro-Sul está localizada a mais de 2.500 km de distância da região da Amazônia. A expansão das áreas de plantio de cana-de-açúcar é regida pelo Zoneamento Agroecológico da Cana-de-Açúcar, aprovado em setembro de 2009, e que exclui entre outras áreas, os biomas Amazônia e Pantanal.
É importante ressaltar que a Braskem não possui plantação de cana-de-açúcar e não produz etanol. O etanol utilizado para a produção do polietileno verde I'm green™ é adquirido de fornecedores que são escolhidos de acordo com o Código de Conduta para os Fornecedores de Etanol, que leva em consideração aspectos ligados ao cumprimento às Leis Brasileiras e respeito à Biodiversidade.
*Fonte: UNICA (União da Industria de Cana de Açúcar): http://unica.com.br/
Como é possível afirmar que a plantação de cana-de-açúcar não desmata a Amazônia?
O Estado de São Paulo possui 60% da plantação brasileira da cana-de-açúcar e situa-se a mais de 2.500 km de distância da região da Amazônia. No estado de São Paulo, o clima e as áreas disponíveis são adequadas ao plantio da cana-de-açúcar, diferentemente da Amazônia. A região da Amazônia tem um clima inadequado para a plantação de cana e, por compreender uma área com grande biodiversidade, não está incluída no Zoneamento Agroecológico da Cana-de-Açúcar. Desta forma, os projetos de usinas não recebem licença para operar nessa região.
O Brasil tem aproximadamente 330 MM* hectares de terras aráveis. Em 2010, apenas 22% desta área foram utilizados para a agricultura, 52% para pasto e 26% não eram utilizadas. A cana-de-açúcar ocupa cerca de 9,2 MM* hectares de terras aráveis, dos quais 4,6 MM* são utilizados para produção de etanol.
*Fonte: IBGE e CONAB | Elaboração: FIESP-DEAGRO
O que é o Zoneamento Agroecológico da Cana-de-Açúcar ?
O Zoneamento Agroecológico da Cana-de- Açúcar é um estudo dos climas e solos das regiões brasileiras que inovou por levar em conta aspectos ambientais, econômicos e sociais para coordenar uma expansão sustentável da plantação de cana-de-açúcar e dos investimentos no setor no país. O grupo de restrições relativos a meio ambiente, economia, sociedade, riscos climaticos e condições de solo feito por este zoneamento limita a expansão do plantio da cana-de-açúcar para 7,5% das terras brasileiras ou 64,7 milhões de hectares. A proposta do Zoneamento Agroecológico da Cana-de- Açúcar foi aprovada no dia 17 de setembro de 2009. Saiba mais sobre o Zoneamento Agroecológico da Cana-de- Açúcar. Saiba mais no link www.cnps.embrapa.br/zoneamento_cana_de_acucar/
Como é feito o uso de pesticidas e fungicidas nas plantações de cana-de-açúcar?
As principais doenças que ameaçam as plantações de cana-de-açúcar são tratadas com controle biológico e programas de melhorias genéticas. Assim, o uso de pesticidas nas plantações de cana-de-açúcar brasileiras é baixo e o uso de fungicidas praticamente inexistente.
O que é o bagaço da cana-de-açúcar ?
O bagaço de cana é um co-produto da produção de açúcar e etanol. Rico em celulose, o bagaço é utilizado para abastecer caldeiras e gerar energia em substituição ao uso de gás ou outras fonte de energia não-renováveis. Esta energia abastece a própria usina que se torna auto suficiente em energia e, quando existe excedente, este é enviado ao grid de energia local e comercializado para o abastecimento de cidades.
Por que é realizada a queimada no cultivo da cana-de-açúcar? Quando a queimada deve acabar?
A queimada da cana-de-açúcar, que é realizada antes da colheita manual da cana-de-açúcar, tem como objetivo tornar a atividade de corte da cana-de-açúcar mais segura ao queimar a palha. Porém, a prática da queimada traz sérios impactos sobre a saúde pública e o meio ambiente. Para a eliminação da queima da palha da cana-de-açúcar é necessária a implementação de um sistema de colheita mecanizado.
O prazo para o fim da queima da palha de cana-de-açúcar é previsto na Legislação Brasileira. Adicionalmente, em 2007 foi lançado em caráter voluntário o Protocolo Agroindustrial do Estado de São Paulo, que definiu metas mais restritivas do que a legislação em vigor. As usinas signatárias deste protocolo se comprometem com a antecipação dos prazos previstos na legislação para a eliminação das queimadas. Nas áreas mecanizáveis, o prazo passa de 2021 para 2014, enquanto nas áreas consideradas não mecanizáveis pela tecnologia atual, o prazo passa de 2031 para 2017.
Em 2009, mais de 95% de todo o etanol produzido no Estado de São Paulo, maior Estado produtor brasileiro, foi produzido em usinas signatárias do Protocolo Agroindustrial.
A cana-de-açúcar no Brasil é geneticamente modificada?
Não há espécie de cana-de-açúcar geneticamente modificada sendo comercializada no Brasil. O CTNBio é um grupo multidisciplinar com o propósito de dar suporte ao Governo Federal Brasileiro na formulação, atualização e implementação de Políticas Nacionais relativas à segurança na questão de Organismos Geneticamente Modificados (OGM). Em seu website (http://www.ctnbio.gov.br/index.php) é possivel pesquisar quais tipos de OGM são aprovados comercialmente para serem cultivados no Brasil, que atualmente são apenas algodão, milho e soja.
Todo o etanol consumido para a produção do polietileno verde I'm green™ é proveniente de cana-de-açúcar cultivada no Brasil.
Qual é o impacto do consumo do etanol da cana-de-açúcar para a produção do polietileno verde I'm green™ na produção de alimentos?
Atualmente, o Brasil possui 330 milhões de hectares de terras aráveis, sendo 52%* ocupadas para criação de gado, 26% sem utilização e 22% utilizadas para agricultura. Apenas 1,4%* das terras aráveis é dedicada à produção do etanol, sendo que o consumo de etanol para a produção do polietileno verde I'm green™ representa cerca de 1,7% da produção total de etanol ou 0,02% das terras aráveis no Brasil.
A existência de terras disponíveis, combinada a uma possível intensificação da produção de gado, faz do Brasil um país com espaço para a expansão da agricultura. O uso da terra para a produção de outros produtos que não alimentos, mesmo num cenário bastante otimista para o crescimento da produção de químicos de fontes renováveis, deve continuar representando um percentual pequeno do total de terras disponíveis.
Especificamente em relação ao manejo da terra para a produção de cana-de-açúcar, no estado de São Paulo, onde é plantada cerca de 60%* da cana-de-açúcar do país, existe a prática de se plantar leguminosas para a nitrogenização do solo durante a rotação da cultura. Assim, de 15% a 20% das áreas produtoras de cana-de-açúcar são dedicadas ao cultivo de soja, feijão e amendoim, apoiando o abastecimento do mercado de alimentos. Para maiores detalhes, visite UNICA - www.unica.com.br
*Fonte: IBGE e CONAB | Elaboração: FIESP-DEAGRO
Como é feita a irrigação da cana-de-açúcar?
A cana-de-açúcar no Brasil praticamente não é irrigada. As necessidades hídricas, na fase agrícola, são sanadas naturalmente pelo regime de chuvas das regiões produtoras, principalmente no Centro-sul do país, e complementadas pela aplicação da vinhaça, sub-produto da produção do etanol que é rica em água e nutrientes orgânicos, em processo chamado de fertirrigação.
O que é a vinhaça? Como ela é usada?
A vinhaça é um subproduto da produção de etanol rico em de nitrato, potássio, matéria orgânica e água. Seu reaproveitamento se dá num processo chamado fertirrigação, quando a vinhaça é levada de volta ao canavial devido ao seu alto poder fertilizante. O uso da vinhaça reduz a necessidade de uso de adubos químicos na cana-de-açúcar.
A cana-de-açúcar é cultivada de forma socialmente responsável?
O cultivo da cana-de-açúcar se dá em conformidade com a Legislação Brasileira e com as normas da Organização Internacional do Trabalho, bem como com todos os aspectos das condições de trabalho, e deve ser seguida pelos empregadores, que estão sujeitos a inspeções frequentes do Governo. A Braskem possui o Código de Conduta para os Fornecedores de Etanol que integra o Programa "Compromisso Nacional de Assistência Social" e garante novos direitos e uma melhor qualidade de vida dos trabalhadores.
Qual é o consumo total de etanol para produção do polietileno verde I'm green™ da Braskem?
Para a produção de 200.000 toneladas anuais de polietileno verde I'm green™, volume correspondente à capacidade total de produção, são necessários aproximadamente 460 milhões de litros de etanol, correspondente à cerca de 1,7% da produção brasileira de etanol.
O que é o Código de Conduta para os Fornecedores de Etanol?
Como forma de reiterar seu compromisso com princípios de desenvolvimento sustentável e gerenciar sua relação com a Cadeia do Etanol, a Braskem criou o Código de Conduta para os Fornecedores de Etanol.
Seu princípio básico é o melhoramento contínuo e o respeito às leis brasileiras, inspirado nas boas práticas descritas no Protocolo Agroambiental do Estado de São Paulo, no Pacto Global e no Compromisso Nacional para Aperfeiçoar as Condições de Trabalho na Cana-de-açúcar. Para que um produtor de etanol se torne um fornecedor da Braskem deve-se observar o comprometimento com as boas práticas empresariais definidas neste documento com relação às queimadas, respeito à biodiversidade, boas práticas ambientais, direitos humanos e trabalhistas e disponibilidade de infomação para análise de ciclo de vida do produto.
A Braskem realiza auditorias nas usinas fornecedoras para assegurar o cumprimento das práticas descritas do Código de Conduta para os Fornecedores de Etanol.
O que é o polietileno verde I'm green™?
Os polietilenos são convencionalmente produzidos a partir de matérias-primas fósseis, como petróleo ou gás natural, e são encontrados em diversos produtos do dia a dia: embalagens de alimentos, cosméticos, bebidas, sacolas, entre outros.
O polietileno verde I'm green™ , também chamado Plástico Verde ou PE Verde, é um plástico feito a partir de matéria-prima renovável, o etanol produzido a partir de da cana-de-açúcar brasileira. O polietileno verde I'm green™ preserva as mesmas características do polietileno convencional tanto na aplicação quanto na reciclagem.
O que é um bioplástico ou biopolímero?
De acordo com a definição da European Bioplastics Association, plásticos produzidos a partir de fontes renováveis e/ou plásticos biodegradáveis são classificados como bioplásticos ou biopolímeros. Desta forma, o polietileno verde I'm green™ feito a partir do etanol de cana-de-açúcar é um tipo de bioplástico. O polietileno verde I'm green™ não é biodegradável.
Saiba mais em: www.european-bioplastics.org
É possível verificar a diferença entre o polietileno verde I'm green™ e o polietileno convencional?
O polietileno verde I'm green™, feito a partir de etanol de cana-de-açúcar, guarda as mesmas propriedades físicas do polietileno convencional, feito a partir de matéria-prima fóssil. Por isso, não é possível detectar a diferença entre os dois plásticos através de uma análise visual, já que são iguais em cor, aspecto e textura. Uma análise de datação de carbono pode diferenciar os dois produtos, atestando a origem renovável do polietileno verde I'm green™, pois este apresenta átomos de carbono mais jovens em sua composição.
Em quais aplicações o polietileno verde I'm green™ pode ser utilizado? Quais grades estão disponíveis?
O polietileno é um plástico versátil e pode estar presente em diversos produtos do dia-a-dia. Através do polietileno verde I'm green™ é possível produzir materiais pelos processos de extrusão, sopro, injeção, filmes e fios e cabos.
Atualmente, estão disponíveis 17 grades de polietileno verde I'm green™, distribuídos entre famílias de PEAD (polietileno de alta densidade) e PEBDL (polietileno de baixa densidade linear). Para melhor detalhamento do portfólio de grades disponíveis do polietileno verde I'm green™, acesse o catálogo de produtos.
Para ampliar as possiblidades de utilização do polietileno verde I'm green™ a Braskem vem trabalhando com parceiros no desenvolvimento de novas formulações.
Para consultar o catálogo de produtos acesse o link www.braskem.com.br/site.aspx/Consultar-Produtos/polietileno-verde
Como é feita a substituição do polietileno convencional pelo polietileno verde I'm green™ nos transformadores?
As propriedades mecânicas e de processabilidade polietileno verde I'm green™ são idênticas àquelas apresentadas pelo petroquímico convencional. Desta forma, o uso do polietileno verde I'm green™ não exige investimentos em novos maquinários e não deve acarretar em mudança nos parâmetros de processo, quando se trata de uma substituição "drop-in".
Qual é a diferença entre a utilização do etanol e de matérias-primas fósseis, como petróleo e gás natural?
Por ser uma matéria-prima renovável, a cana-de-açúcar captura e fixa CO2 da atmosfera a cada ciclo de crescimento, que ocorre anualmente. Isso significa que a produção de polietileno verde I'm green™ colabora para a redução dos gases causadores do efeito estufa quando comparado ao polietileno convencional feito a partir de matérias-primas fósseis. Como resultado a pegada de carbono do polietileno verde I'm green™ é negativa, considerando a fronteira até o portão da Braskem.
Como o plástico verde é produzido?
Na planta da Braskem, o etanol da cana-de-açúcar é recebido dos fornecedores e passa por um processo de desidratação, sendo transformado em eteno verde, o monômero que alimenta as plantas de polimerização, onde o polietileno verde I'm green™ é produzido. O plástico de cana-de-açúcar segue então para empresas de terceira geração, chamados transformadores ou convertedores, que irão transformá-lo em produtos plásticos.
A partir de 2007, a empresa desenvolveu e vem aprimorando a tecnologia de produção de eteno verde e polietileno verde I'm green™ a partir de etanol.
Qual a capacidade de produção de polietileno verde I'm green™? Onde a planta está localizada?
A planta de Eteno Verde está localizada no Pólo Petroquímico de Triunfo, no estado do Rio Grande do Sul, ao sul do Brasil. A sua inauguração aconteceu em setembro de 2010, quando foi produzido o primeiro polietileno verde I'm green™ em escala industrial. A capacidade total de produção é de 200 mil toneladas por ano e o investimento foi de cerca de US$ 290 milhões.
O polietileno verde I'm green™ é biodegradável e/ou compostável?
Não, o polietileno verde I'm green™ não é biodegradável e nem compostável. Assim como o polietileno convencional, o polietileno verde I'm green™ é um material reciclável e, portanto, não contamina os sistemas de reciclagem atualmente existentes para o polietileno.
Pelo fato de o polietileno verde I'm green™ não se degradar, o CO2 capturado pelo produto durante o seu processo de produção (da cana-de-açúcar até a sua produção) permanece fixado durante todo o ciclo de vida do plástico.
Qual é o custo do polietileno verde I'm green™ em comparação ao polietileno convencional?
Por se tratar de uma informação estratégica a Braskem trata esta informação de forma confidencial.
O que é conteúdo renovável? Como é possível validar o conteúdo renovável do polietileno verde I'm green™?
O conteúdo renovável é a quantidade de carbono de origem renovável expresso como um percentual da massa total de um material ou produto. Por exemplo, 90% de conteúdo renovável significa que 90 gramas a cada 100 gramas de um material é proveniente de uma matéria-prima renovável.
A validação do percentual de conteúdo renovável é realizada através do teste de datação do isótopo de carbono C14 do produto, o mesmo utilizado para verificação de idade de fósseis em arqueologia. Esta análise é normatizada pela ASTM D6866 e pode ser realizada tanto para o polietileno verde I'm green™ tanto para produtos finais, como embalagens e sacolas plásticas.
A Braskem realiza as análises de C14 do polietileno verde I'm green™ no laboratório da Beta Analytic (www.radiocarbon.com) nos EUA. O conteúdo renovável do polietileno verde I'm green™ também foi certificado recentemente pelo instituto Vinçotte. Saiba mais no link www.braskem.com.br/site.aspx/Certificados-Peverde.
Qual é o conteúdo renovável do polietileno verde I'm green™?
Os polietilenos de alta densidade (PEAD) apresentam no mínimo 94% de conteúdo renovável, enquanto os polietilenos de baixa densidade linear (PEBDL) apresentam um mínimo de 84% e os polietilenos de baixa densidade um mínimo de 95% de conteúdo renovável.
Quais são os resultados da Análise do Ciclo de Vida (ACV) do polietileno verde I'm green™?
Em 2007, a Braskem realizou um estudo de ecoeficiência do polietileno verde I'm green™ em parceria com a Fundação Espaço Eco (FEE), utilizando dados de projeto. Este estudo nos deu confiança de que o PE I'm Green™ era uma alternativa mais sustentável que o polietileno convencional de fonte fóssil. Em 2012, já com a planta em plena operação, realizamos uma Avaliação de Ciclo de Vida (ACV) de acordo com as normas ISO 14040 e 14044 além de estudos de pegada hídrica e de mudança de estoques de carbono no solo durante o cultivo da cana-de-açúcar.
Em 2015 este estudo de ACV foi atualizado para incluir otimizações de processo na produção de eteno verde e para contemplar a atualização da maior base de dados de ACV do mundo (Ecoinvent). Os resultados confirmam que o PE I'm Green™ é uma excelente alternativa para uma economia de baixo carbono promovendo a captura de 2,78 kg de CO2 para cada kg de resina produzida. A redução de emissões de gases de efeito estufa pela substituição de 100 toneladas de PE fóssil por PE I'm Green™ equivalem a um carro de passeio rodando por 880 mil km, ou 22 voltas em torno do equador da Terra.
O que é o I'm green™?
I'm green™ é a marca criada pela Braskem que identifica os produtos de seu portfólio produzidos a partir de fonte renovável. Para identificar os produtos que levam os produtos I'm green™ em sua composição e ajudar o consumidor a reconhecê-los, a Braskem disponibiliza o selo I'm green&trade aos seus Clientes. O uso do selo I'm green™ deve seguir alguns critérios estabelecidos pela Braskem que prezam, principalmente, pela transparência da comunicação.